Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Séries Iniciais – EAD
Pólo Alvorada
Interdisciplina Música na Escola
Professora Cristina Bertoni
Atividade 1 - Lidiane
De acordo com texto “De quem é a música?”, A musica faz parte das vidas dos seres humanos desde a gestação. A voz da mãe ao bebê recém-nascido é bastante identificável por ele, pois desde o ventre já existe sonoridade da voz materna.
As preferências musicais variam de acordo com o grupo social a que o ser está inserido. São várias as situações de vida em que a música se faz presente, na família, na igreja, na escola.Podemos perceber que dificilmente uma pessoa não goste de nenhum tipo de música. É fácil encontrar pessoas que não gostem de artes plásticas, teatro, esporte, política, mas não gostar de música é praticamente impossível.
A música então, não é um privilégio apenas dos profissionais dessa área, como cantores, compositores, instrumentalistas.Na própria fala dos adultos com os bebês, utiliza-se sonoridade, mais lenta, suave, com tons diferenciados, diria até mesmo o ritmo desse diálogo soa como verso, música.
A música é sentimento, desperta a lembrança, o sonho.Recorremos à música quando estamos tristes ou quando estamos em clima festivo, alegre. Torna-se em certos momentos de nossas vidas companheira, a mais fiel amiga, como se outra pessoa conseguisse expressar naquela canção, o que exatamente estamos sentindo em certos momentos, o que Alain Didier-Weill denominou de “nota azul.”
Realmente não sou cantora, compositora nem ao menos instrumentalista, mas sou apaixonada pela música!Acredito que exista uma música própria para cada momento da vida.
Lembro-me dela em minha vida desde muito pequena. Meu pai sempre gostou muito de música e recordo-me que sempre que viajávamos, fazíamos todo o percurso cantando. Meu pai ouvia muito Maria Bethânia, Roberto Carlos, Benito de Paula, Chico Buarque, o porta-luva do carro era recheado de fitas. E hoje me sinto privilegiada em ter escutado tanto música popular brasileira de qualidade.
Na escola em que cursei o ensino fundamental, até a quarta série, tínhamos aula de música. Recordo-me ainda, como se fosse hoje, as músicas cantadas com meus colegas e com a professora Margaret:
”Plim, plim a chuva cai...”
“Uirapuru, uirapuru, seresteiro cantador do meu sertão...”
“Quando olhei a terra ardendo...”
“Vou voltar na primavera, era tudo o que eu queria...”
“Há muito tempo que ando nas ruas...”
Na minha casa sempre foram essenciais o rádio, o toca fitas e toca discos, que na época escutávamos LP.Tínhamos muitos LPs, eu e minha irmã mais velha, dentre eles: Balão Mágico, Sítio do Pica-pau Amarelo,Trem da alegria,Chispita e até um que era do meu pai, mas nós adorávamos: A Perla, dá pra acreditar?
Já na minha adolescência ouvia Ritchie, Menudo, Dominó, Michael Jackson, A-Ha, Biafra, Ultraje a Rigor, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso e a imortal Legião Urbana e Raul Seixas.
Por sorte minha, sou casada e meu marido também gosta muito de música> e meu filho, por conviver com a música desde o ventre, já tem ela nas veias.
Somos bastante ecléticos, apesar das nossas preferências.Escutamos músicas tradicionalistas, reggae, pop rock nacional e internacional e mais meu filho e meu marido, hip hop e funk.O único dos estilos que não temos o costume de ouvir é sertanejo.
Também adoro pagode, samba e MPB.
Ouvimos tanta música, que quase não assistimos televisão. E como não podia deixar de ser diferente, temos um DVD OKÊ para os momentos de lazer.
Lembranças, sonhos, sentimentos pra mim é no que se resume a música em minha vida!!!!
Pedagogia Séries Iniciais – EAD
Pólo Alvorada
Interdisciplina Música na Escola
Professora Cristina Bertoni
Atividade 1 - Lidiane
De acordo com texto “De quem é a música?”, A musica faz parte das vidas dos seres humanos desde a gestação. A voz da mãe ao bebê recém-nascido é bastante identificável por ele, pois desde o ventre já existe sonoridade da voz materna.
As preferências musicais variam de acordo com o grupo social a que o ser está inserido. São várias as situações de vida em que a música se faz presente, na família, na igreja, na escola.Podemos perceber que dificilmente uma pessoa não goste de nenhum tipo de música. É fácil encontrar pessoas que não gostem de artes plásticas, teatro, esporte, política, mas não gostar de música é praticamente impossível.
A música então, não é um privilégio apenas dos profissionais dessa área, como cantores, compositores, instrumentalistas.Na própria fala dos adultos com os bebês, utiliza-se sonoridade, mais lenta, suave, com tons diferenciados, diria até mesmo o ritmo desse diálogo soa como verso, música.
A música é sentimento, desperta a lembrança, o sonho.Recorremos à música quando estamos tristes ou quando estamos em clima festivo, alegre. Torna-se em certos momentos de nossas vidas companheira, a mais fiel amiga, como se outra pessoa conseguisse expressar naquela canção, o que exatamente estamos sentindo em certos momentos, o que Alain Didier-Weill denominou de “nota azul.”
Realmente não sou cantora, compositora nem ao menos instrumentalista, mas sou apaixonada pela música!Acredito que exista uma música própria para cada momento da vida.
Lembro-me dela em minha vida desde muito pequena. Meu pai sempre gostou muito de música e recordo-me que sempre que viajávamos, fazíamos todo o percurso cantando. Meu pai ouvia muito Maria Bethânia, Roberto Carlos, Benito de Paula, Chico Buarque, o porta-luva do carro era recheado de fitas. E hoje me sinto privilegiada em ter escutado tanto música popular brasileira de qualidade.
Na escola em que cursei o ensino fundamental, até a quarta série, tínhamos aula de música. Recordo-me ainda, como se fosse hoje, as músicas cantadas com meus colegas e com a professora Margaret:
”Plim, plim a chuva cai...”
“Uirapuru, uirapuru, seresteiro cantador do meu sertão...”
“Quando olhei a terra ardendo...”
“Vou voltar na primavera, era tudo o que eu queria...”
“Há muito tempo que ando nas ruas...”
Na minha casa sempre foram essenciais o rádio, o toca fitas e toca discos, que na época escutávamos LP.Tínhamos muitos LPs, eu e minha irmã mais velha, dentre eles: Balão Mágico, Sítio do Pica-pau Amarelo,Trem da alegria,Chispita e até um que era do meu pai, mas nós adorávamos: A Perla, dá pra acreditar?
Já na minha adolescência ouvia Ritchie, Menudo, Dominó, Michael Jackson, A-Ha, Biafra, Ultraje a Rigor, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso e a imortal Legião Urbana e Raul Seixas.
Por sorte minha, sou casada e meu marido também gosta muito de música> e meu filho, por conviver com a música desde o ventre, já tem ela nas veias.
Somos bastante ecléticos, apesar das nossas preferências.Escutamos músicas tradicionalistas, reggae, pop rock nacional e internacional e mais meu filho e meu marido, hip hop e funk.O único dos estilos que não temos o costume de ouvir é sertanejo.
Também adoro pagode, samba e MPB.
Ouvimos tanta música, que quase não assistimos televisão. E como não podia deixar de ser diferente, temos um DVD OKÊ para os momentos de lazer.
Lembranças, sonhos, sentimentos pra mim é no que se resume a música em minha vida!!!!
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