O silêncio invade a sala,expectante... ansioso... faminto...
Centenas de olhos ávidos,fixos na mesma direcção.
Vestida a rigor, a pianistaentra... concentrada...
Vestida a rigor, a pianistaentra... concentrada...
O maestro, segurando a batuta,olha para a orquestra.
Sinais imperceptíveis são trocados!
Timidamente, os violinos emitem suaves acordesnuma melodia envolvente...
Timidamente, os violinos emitem suaves acordesnuma melodia envolvente...
Os oboés, a tuba, os violoncelos,unem-se em rodopios de espiraise de ondas que pairam no ar...melodiosos...coloridos...
Suavemente... com doçura, com meiguice,as teclas do piano soltam-senum percorrer de dedos...diáfanas...divinais...sublimes...
O contrabaixo, as flautas, a trompa,os fagotes, aliam-se em uníssonoà batuta que se agita no arcadenciada pela labita do maestro.
Deambulam entre promessas de paraísos!
Suavemente... com doçura, com meiguice,as teclas do piano soltam-senum percorrer de dedos...diáfanas...divinais...sublimes...
O contrabaixo, as flautas, a trompa,os fagotes, aliam-se em uníssonoà batuta que se agita no arcadenciada pela labita do maestro.
Deambulam entre promessas de paraísos!
Imutável, a corrente da música prossegue,tornando-se num único todo.
O público, numa hipnose fascinada,segue a música sedentos das cores,das pinceladas que esvoaçam no ar...
A imaginação fervilha...Os sorrisos espelham-se...
O público, numa hipnose fascinada,segue a música sedentos das cores,das pinceladas que esvoaçam no ar...
A imaginação fervilha...Os sorrisos espelham-se...
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