Esse blog foi utilizado por mim durante minha trajetória no Pead e ao longo do tempo farei alguns registros do meu trabalho enquanto bibliotecária da Escola Betinho em Alvorada
dezembro 29, 2007
dezembro 23, 2007
É tempo de louvar!
dezembro 16, 2007
Fábrica de brinquedos!
dezembro 15, 2007
Natal Informático
Natal Informático
dezembro 05, 2007
Atividade com os alunos!Oba, música!
Este projeto foi realizado com uma turma de 4ª série, cuja faixa etária é de 10 a 13 anos, com 43 alunos. Teve duração de dois dias, em função da semana de avaliação dos alunos.
No primeiro dia foi colocada no quadro a letra da música: “Samba do Arnesto”, de Adoniran Barbosa e Alocin.
Enquanto os alunos copiavam, o seu primeiro contato com a música, ouviam-se comentários de surpresa quanto aos erros ortográficos e de concordância que iam aparecendo.
Algumas palavras como “nóis”, “veis” e “se importa”, para algumas crianças lhe soaram bem aos ouvidos, pois é de uso comum nos seus vocabulários.Após os alunos sugeriram que tinham que arrumar a letra da música.E divididos em grupo de cinco componentes, o fizeram.
Leram ao grande grupo suas arrumações.Até esse momento os alunos tinham tido contato apenas com a letra sem saber que se tratava de uma música.
Quando questionados o que o texto lhes sugeria, afirmaram em sua maioria, que se tratava de uma discussão entre amigos. Nenhum aluno da turma conhecia essa música.
No segundo dia, foi então dito aos alunos que aquele texto era a letra de uma música popular brasileira. Contamos a historia do livro (capítulos 1, a casa da tia Ciata, e 5,Meu dono Adoniran).
Mesmo tendo contado a história somente destes capítulos, mostramos todo o livro e falamos resumidamente do que se tratava.
Apresentamos então para os alunos o cd e sugerimos que cantassem “O samba do Arnesto”.
Em seguida foram feitas algumas perguntas oralmente:
a)Que tipo de músicas vocês escutam?
Surgiram Funk, Hip Hop.Rap e Pagode.Cada um desses estilos foi marcado pela turma através de batidas na mesa, palmas e ruídos com a boca.
b)Todas as músicas são iguais?
Foram unânimes em dizer que não. Ao serem questionados do por que, relataram seguramente que cada música tem seu ritmo.
c) Mas o que é ritmo?
Respostas que surgiram:- é o tipo de som da música;
- é a combinação da batida com a letra da música.
Durante a discussão os alunos chegaram à conclusão que pra se criar um ritmo é necessário primeiro elaborar ou conhecer a letra da mesma (como não tínhamos certeza das respostas, não levamos adiante os questionamentos sobre letra e ritmo, prometemos que retornaremos com a resposta precisa).
Cantamos músicas com ritmos diferentes, que faziam parte dos seus cotidianos. Dentre elas um pagode sugerido por Maria Luíza, do Exaltasamba. Ela foi acompanhada por colegas que se arriscaram até mesmo a fazer o ritmo com batidas na mesa. Por sugestão do aluno Alex, ele e o colega Adriano, marcaram com ruídos da boca o ritmo do Hip Hop.Cantaram, ainda um Funk e marcaram o ritmo com palmas.
Ao final foram questionados se nós podemos ouvir qualquer estilo em qualquer lugar. Alguns não viram o menor problema, demonstrando gostar de determinada música por que ouve no rádio e não prestou atenção na letra. Não sabiam o que queria dizer e nem o que os estilos de roupas de determinados artistas queriam insinuar.
Nesse momento percebemos que o relato dos alunos vinha de encontro com a última atividade em que foi observada a influência da mídia na escolha das músicas que ouvimos o dia todo.
Um dos alunos relata que no Rio de Janeiro, a Funkeira Tati Quebra Barraco, freqüenta os bailes funks e realiza seus shows de mini-saia sem calcinha. Mas não é por mal é só por que ela se sente mais à vontade.
Outros já acreditam que para cada tipo de evento e público tem um estilo de música.
A seguir fizemos o passo, mas os alunos ficaram um pouco envergonhados e nem todos participaram (mas também, não tínhamos feito isso antes).Utilizamos então o passo com o samba do Arnesto
dezembro 03, 2007
Semana da Consciência Negra



A aula foi muito rica, e percebo que a cada atividade diferenciada que faço com turma em sala de aula, num primeiro momento deixa-os confusos, pois relatam antes de ficar à vontade com a mesma, que aquilo não parece aula. Para as crianças tudo o que envolve música ou brincadeira, não é aula. Quando começam a ficar mais entrosados com as atividades é posível perceber através da expressão dos seus rostinhos, a satisfação em estar participando de tal atividade.
Nessa atividade consegui unir a literatura, através da contação de história, artes com a confecção do ganzá, ludicidade com a brincadeira Escravos de Jó , e música marcando o ritmo da brincadeira. Gostei muito de realizar essa atividade principalmente por conseguir utilizar quase todas as interdisciplinas deste semestre.
novembro 29, 2007
Final do ano letivo


novembro 23, 2007
Aula presencial de literatura e teatro!
novembro 17, 2007
Relatos de Experiências


novembro 15, 2007
Falando em sonhos!!!
~*Histórias Infantis*~
Contos de Fadas!!! Reflexão partindo da atividade!

Gostaria de apontar como atividade muito positiva para a minha prática docente, enquanto bibliotecária, a última atividade realizada pelo meu grupo de trabalho sobre os contos de fadas. Nesta atividade aponto uma reflexão minha sobre as contações de histórias realizadas por mim na escola em que trabalho.Dentre elas, o que se refere a maneira como as histórias são escolhidas por mim e minha colega paralela, para a realização da hora do conto. Um outro ponto de reflexão que acho bem importante é com relação as novas versões dos clássicos infantis, do qual a autora Ana Maria Machado me fez refletir em seu livro "Os clássicos universais desde cedo", no qual apresenta um outro olhar a essas obras da literatura infantil. E através desta reflexão começo a perceber mudanças na minha prática enquanto bibliotecária da escola.Coloco abaixo então o trabalho realizado pelo meu grupo do Pead:
Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.
Questões.
1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância. 4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
" Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores

Lidiane Dias Tubino
Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.
novembro 13, 2007
6ª Bienal do Mercosul!
novembro 11, 2007
Brincar e brincar!

Após assistir a entrevista da professora Tânia Fortuna, gostaria de relacionar alguns comentários que considerei importantes e desafiadores.
"Quando crianças trabalhamos brincando, e quando adultos, brincamos enquanto trabalhamos."
"Todas as pessoas deveriam conciliar o divertir-se com o trabalhar.Nada é mais sério do que brincar."
"A brincadeira nos conecta com o mundo."
"Aula lúdica - clima de desafio, surpresa.Contribui para a aprendizagem plena"
"Quando adolescente fica desqualificado brincar..."
Brincar é construção social.Através do brincar a criança demonstra a realidade em que vive.Ao mesmo tempo em que brincando pode esquecer-se da crueldade e infelicidade do mundo que a cerca.Brincar possibilita a quem vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro. Integra ação, o pensamento e sentimento.A imaginação desafia a busca para solução de problemas pela vivência dos papéis assumidos."
Jogo - regras mais visíveis.
Brincar - mais livre, espontâneo.

novembro 03, 2007
Comentários da nossa Feira do livro!!!!
novembro 02, 2007
Falando em Literatura...
Doze homens e uma sentença!!!

outubro 20, 2007
Fui surpreendida pelos meus alunos!
Desabafo postado no blog da minha colega Jurema!

outubro 14, 2007
Dia dos professores!

O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO
Quando...É jovem, não tem experiência.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
A prova é longa, não dá tempo.
Fala corretamente, ninguém entende.
O aluno é reprovado, é perseguição.
É, o professor está sempre errado mas,se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
Fonte: Revista do professor de Matemática 36, 1988
outubro 06, 2007
Releitura da obra As meninas
E esta sou eu na obra de Diego Velásquez!
outubro 03, 2007
O concerto
Vestida a rigor, a pianistaentra... concentrada...
Timidamente, os violinos emitem suaves acordesnuma melodia envolvente...
Suavemente... com doçura, com meiguice,as teclas do piano soltam-senum percorrer de dedos...diáfanas...divinais...sublimes...
O contrabaixo, as flautas, a trompa,os fagotes, aliam-se em uníssonoà batuta que se agita no arcadenciada pela labita do maestro.
Deambulam entre promessas de paraísos!
O público, numa hipnose fascinada,segue a música sedentos das cores,das pinceladas que esvoaçam no ar...
A imaginação fervilha...Os sorrisos espelham-se...
Semanas 1e 2 Música
Pedagogia Séries Iniciais – EAD
Pólo Alvorada
Interdisciplina Música na Escola
Professora Cristina Bertoni
Atividade 1 - Lidiane
De acordo com texto “De quem é a música?”, A musica faz parte das vidas dos seres humanos desde a gestação. A voz da mãe ao bebê recém-nascido é bastante identificável por ele, pois desde o ventre já existe sonoridade da voz materna.
As preferências musicais variam de acordo com o grupo social a que o ser está inserido. São várias as situações de vida em que a música se faz presente, na família, na igreja, na escola.Podemos perceber que dificilmente uma pessoa não goste de nenhum tipo de música. É fácil encontrar pessoas que não gostem de artes plásticas, teatro, esporte, política, mas não gostar de música é praticamente impossível.
A música então, não é um privilégio apenas dos profissionais dessa área, como cantores, compositores, instrumentalistas.Na própria fala dos adultos com os bebês, utiliza-se sonoridade, mais lenta, suave, com tons diferenciados, diria até mesmo o ritmo desse diálogo soa como verso, música.
A música é sentimento, desperta a lembrança, o sonho.Recorremos à música quando estamos tristes ou quando estamos em clima festivo, alegre. Torna-se em certos momentos de nossas vidas companheira, a mais fiel amiga, como se outra pessoa conseguisse expressar naquela canção, o que exatamente estamos sentindo em certos momentos, o que Alain Didier-Weill denominou de “nota azul.”
Realmente não sou cantora, compositora nem ao menos instrumentalista, mas sou apaixonada pela música!Acredito que exista uma música própria para cada momento da vida.
Lembro-me dela em minha vida desde muito pequena. Meu pai sempre gostou muito de música e recordo-me que sempre que viajávamos, fazíamos todo o percurso cantando. Meu pai ouvia muito Maria Bethânia, Roberto Carlos, Benito de Paula, Chico Buarque, o porta-luva do carro era recheado de fitas. E hoje me sinto privilegiada em ter escutado tanto música popular brasileira de qualidade.
Na escola em que cursei o ensino fundamental, até a quarta série, tínhamos aula de música. Recordo-me ainda, como se fosse hoje, as músicas cantadas com meus colegas e com a professora Margaret:
”Plim, plim a chuva cai...”
“Uirapuru, uirapuru, seresteiro cantador do meu sertão...”
“Quando olhei a terra ardendo...”
“Vou voltar na primavera, era tudo o que eu queria...”
“Há muito tempo que ando nas ruas...”
Na minha casa sempre foram essenciais o rádio, o toca fitas e toca discos, que na época escutávamos LP.Tínhamos muitos LPs, eu e minha irmã mais velha, dentre eles: Balão Mágico, Sítio do Pica-pau Amarelo,Trem da alegria,Chispita e até um que era do meu pai, mas nós adorávamos: A Perla, dá pra acreditar?
Já na minha adolescência ouvia Ritchie, Menudo, Dominó, Michael Jackson, A-Ha, Biafra, Ultraje a Rigor, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso e a imortal Legião Urbana e Raul Seixas.
Por sorte minha, sou casada e meu marido também gosta muito de música> e meu filho, por conviver com a música desde o ventre, já tem ela nas veias.
Somos bastante ecléticos, apesar das nossas preferências.Escutamos músicas tradicionalistas, reggae, pop rock nacional e internacional e mais meu filho e meu marido, hip hop e funk.O único dos estilos que não temos o costume de ouvir é sertanejo.
Também adoro pagode, samba e MPB.
Ouvimos tanta música, que quase não assistimos televisão. E como não podia deixar de ser diferente, temos um DVD OKÊ para os momentos de lazer.
Lembranças, sonhos, sentimentos pra mim é no que se resume a música em minha vida!!!!
outubro 02, 2007
Releitura da obra As meninas
setembro 25, 2007
Sobre Fanny Abramovich
Aula presencial!
A arte de contar histórias!!!!

LIDIANE DIAS TUBINO

Palavras sábias do meu colega Antonio...\\\"todos nos somos contadores de história...\\\" Ou eu me arriscaria dizer... todos nos temos alguma história para contar, seja qual for. Será que os ouvintes irão interessar-se por ela?Isso depende da forma como a contaremos. Basta colocarmos emoção, sentimento e fazer de qualquer história,ainda que fruto da imaginação, da magia, do sonho, se torne realidadeQuisera eu sugerir esta leitura de Fanny Abramovich, para outras colegas das séries iniciais, pois o texto mostra como fazer uma gostosa contação de histórias. O nome do livro ja e um tanto sugestivo:gostosuras e bobices. Fanny nos deixa tao a vontade com a situação que por vezes nos parece uma atividade tão fácil e prazerosa de realizar com as crianças. Obrigada pead e professora Suyan por me oprotunizar essa aprendizagem com sabor de sonho, de imaginação. Um abraço Lidiane
setembro 20, 2007
Início de semestre


setembro 17, 2007
setembro 14, 2007
Fiquei muito feliz!

Gostaria apenas de agradecer a todos os professores, tutores da sede e do pólo, e aos colegas que estiveram comigo neste segundo semestre no Pead, pois hoje quero dividir com todos a minha alegria em saber os concetios de avaliação. Durante este semestre estava bem apreensiva com relação as atividades realizadas. Fiquei bastante surpresa em receber meus conceitos A e B nas interdisciplinas, principalmente em história da educação da qual pensei que não estava atingindo aos objetivos propostos. Obrigada a todos que estiveram comigo durante meus momentos de aflição para a realização dessas atividades!Obrigada, obrigada, obrigada!!!!