Para realização de uma atividade de linguagem, solicitei ao meu filho de sete anos que me contasse uma história. Então ele quis me relatar um sonho que teve. Quando inicou sua narrativa percebi que tinha semelhante com a rotina que tínhamos vivido naquele dia pela manhã, com exceção de pequenas partes. Como nos textos e vídeos, Nícolas misturou situações da sua vida real ao seu mundo imaginário e quando indagado se isso já acontecido na sua vida alguma vez, sua fisionomia demonstrava uma confusão entre o real e o imaginário ou sobre sua rotina e seu sonho. Segundo Maria Virgínia Gastaldi," ao construir narrativas, a criança brinca coma realidade e encontra um jeito próprio de lidar com ela."É interessante o quanto se preocupou em ter uma sequência nas suas idéias e ao mesmo tempo não conseguiu, misturando o seu cotidiano ao que sonhara.
2 comentários:
Olá, Lidi
Estou te acompanhando "oficialmente", neste semestre.
Não compreendi o que quiseste dizer com: "É interessante o quanto se preocupou em ter uma seqüência nas suas idéias e ao mesmo tempo não conseguiu misturar o seu cotidiano ao que sonhara."
No entanto, mais acima assinalaste que quando ele iniciou a narrativa (do sonho) havias percebido que tinha semelhança com a rotina que haviam vivido, com exceção de pequenas partes. Podemos concluir que acreditas que nada do que foi narrado fazia parte de um sonho? É isso? Abra@os
Oi professora Iris acho que me expressei mal quis dizer que se preocupou com a sequencia do sonho mas misturou seu sonho com a rotina vivida. E realmente foi o que ocorreu, um sonho perdido em meio uma situação vivida por ele, pois antes de acontecerem os fatos reias ele tinha contado seu sonho mas com uma sequencia diferente. Vou dar uma editada na postagem.
Postar um comentário