novembro 27, 2009

Última versão do banner



Essa é a última versão do banner do grupo 10 de EJA. Para a realização desse trabalho tivemos que pôr em prática todos os nossos aprendizados até agora: uso da tecnologia, justicativas teóricas, construção de gráficos, inserção de imagens, transformação dos gráficos em formato JPEG. Além disso, mais uma vez tivemos que exercitar nossa tolerância com relação às diferenças para trabalharmos em grupo. Através de ajustes na rotina , nosso grupo mais uma vez desempenha a tarefa sem problemas.
Fora as aprendizagens anteriores tivemos que lidar com o novo: o uso do power point para outra função que não a de construir slides!E para isso foi necessário o auxílio de colegas de outros grupos: Rejane e Luciana Dias. Elas nos deram essa força antes do início de uma aula presencial, mostrando-nos como iniciar o trabalho.

novembro 06, 2009

Nova versão do banner

Fizemos muitas tentativas de conseguir chegar ao formato correto de um banner.De fato essa como muitas outras aqui do PEAD, não foi uma tarefa fácil.Para a finalização deste modelo, passamos por várias etapas:saídas de campo,entrevistas, gráficos, seleção de fotos.Confira a segunda versão do nosso banner.

outubro 23, 2009

Festa à fantasia na escola

O mundo da imaginação é mágico. Para a alegria das crianças, nós professores da escola "Betinho" de Alvorada entramos no clima. Nessa festa professores e alunos se divertiram muito durante a festa à fantasia na semana da criança!Divirta-se conosco!!!

outubro 18, 2009

Narrativas infantis

Para realização de uma atividade de linguagem, solicitei ao meu filho de sete anos que me contasse uma história. Então ele quis me relatar um sonho que teve. Quando inicou sua narrativa percebi que tinha semelhante com a rotina que tínhamos vivido naquele dia pela manhã, com exceção de pequenas partes. Como nos textos e vídeos, Nícolas misturou situações da sua vida real ao seu mundo imaginário e quando indagado se isso já acontecido na sua vida alguma vez, sua fisionomia demonstrava uma confusão entre o real e o imaginário ou sobre sua rotina e seu sonho. Segundo Maria Virgínia Gastaldi," ao construir narrativas, a criança brinca coma realidade e encontra um jeito próprio de lidar com ela."É interessante o quanto se preocupou em ter uma sequência nas suas idéias e ao mesmo tempo não conseguiu, misturando o seu cotidiano ao que sonhara.

outubro 05, 2009

A inclusão

As discussões sobre inclusão já estão acontecendo há algum tempo, mas a verdade é que discursos têm muitos e ações ainda são poucas. Na semana de 30 de setembro à 05 de outubro foi realizada a feira do livro no município de Alvorada. Lá foi aberto um espaço onde se tratava com muito respeito a diversidade. Alunas surdas ministraram durante o evento oficinas de Libras, no qual foi ensinado um pouco do alfabeto manual e da cultura dos surdos para alunos da rede muncicpal e estadual do município. Essas oficinas tiveram a coordenção de uma grande colega ,que tive o imenso prazer em trabalhar por um ano, na escola Betinho. Cheguei, no dia 0 2 de outubro, a conversar um pouco com Alane, uma das oficineiras sobre essa postagem que faria no meu blog, arriscando até mesmo a utilização de alguns sinais no nosso diálogo. Parabéns à Secretaria Municipal de Alvorada pela inciativa e em especial à minha coega Kátia pelo desempenho em desenvolver esse trabalho.

outubro 01, 2009

Música em Libras

Essa música é linda e já está na boca de todos.Os fiéis das igrejas evangélicas já faziam dela mais um de seus hinos. A mídia então fez com que , mesmo aqueles que não praticam essa religião cantasse diariamente.Trago o desafio: Que tal tentarmos cantá-la em Libras para emocionarmos também os surdos?

LIBRAS

Eu particularmente sou fascinada pela língua brasileira de sinais.Sabendo das dificuldades de comunicação dos ouvintes com os surdos, achei esses vídeos no You Tube e gostaria de partilhar com meus visitantes.





setembro 27, 2009

Nossas leituras

De acordo com a leituras realizadas neste semestre, observo uma particularidade. Inclusive essa semana conversamos pelo gmail, eu e o meu colega Antônio sobre isso. As interdisciplinas de Educação de Jovens e Adultos, Linguagem e Didática sugerem suas leituras de forma muito integrada, observamos que os textos se parecem muito. Todos eles abordam questões importantes para a educação. Primeiro lemos em Educação de jovens e adultos a oportunidade de escolarização para jovens e adultos que por algum motivo, tiveram seu direito interrompido. Aqui essa interdisciplina nos mostra um pouco mais das particularidades dessa modalidade de ensino, que leva em consideração aspectos importantes das características desse público alvo, bem como a formação necessária ao educador que encara esse desafio da educação.
Em seguida, quase que ao mesmo tempo, nos é sugerida a leitura modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola, de Kleiman. Nesse texto são abordadas as questões de alfabetização e letramento. Salientando bem as diferenças entre esses dois conceitos. o que me levou ainda a refletir sobre uma leitura feita por mim, há um tempo atrás, do livro de Paulo Freire, "À sombra de uma mangueira", onde traz para o leitor o letramento como leitura de mundo. Aqui, assim como no texto de Keliman, Paulo Freire leva o leitor a entender que letramento vai além da decodificação de números e letras, mas promove a formação de um verdadeiro cidadão, com postura crítica. Um cidadão capaz de compreender e interpretar o mundo à sua volta, a fim de se sentir parte integrante da sociedade. Fala-se nessas duas leituras em democratização real do país. E essa depende da educação que é proporcionada ao alunos, que representam os futuros cidadãos brasileiros. Devemos formar pessoas que não sejam dominadas e nem tão pouco conformadas com o que lhes é oferecido em todos os aspectos.
E para complementar essas leituras vimos em didática questões importantes do planejamento, levando em consideração essa leitura de mundo que os alunos trazem para dentro da sala de aula, seus reais interesses e necessidades. E a didática ainda nos trouxe de forma bem pertinente, questões da intersciplinaridade e globalização.
Conforme conversávamos, eu e Antônio, os textos parecem falar a mesma coisa, e um complementa o outro.

setembro 21, 2009

Falando em educação...


"Intersciplinaridade - Integração entre as disciplinas ou áreas de saber."

Esse conceito ainda está em construção: não foi possível formalizá-lo pois epistemólogos, filósofos e educadores não chegaram ainda num consenso.A interdisciplinaridade representa a opção de organização do currículo da escola com objetos comuns de estudo, visando estabelecer um diálogo produtivo do ponto de vista pedagógico, e que podem estabelecer diálogo entre si enquanto áreas.
Mas mesmo não tendo um conceito definido, os pesquisadores apontam que é preciso transformar, reorganizar o currículo escolar para se efetivar a democratização do país.
Vemos muitos discursos de propostas inovadoras, por parte de nossos colegas, mas a prática dos mesmos muitas vezes não condiz com seus discursos, infelizmente!
http://www.unb.br/ppgec/dissertacoes/.../proposicao_jairocarlos.pdf
http://www.ilea.ufrgs.br/.../episteme19_artigo_alves_brasileiro_brito.pdfepisteme19_artigo_alves_brasileiro_brito.pdf

setembro 12, 2009

E afinal o que é EJA?


A EJA representa uma categoria organizacional e constante da estrutura da educação nacional, com finalidades e funções específicas, que visa dar acesso a leitura e a escrita ao que não tiveram, em função de sua classe ou condição social, quando na faixa etária adequada para a escolarização.Para essa modalidade de ensino exige-se professores com carga horária conveniente e adequada , para que possa garantir a avaliação contínua, identificar insuficiências e carências Aproveitando assim, outras formas de socialização, buscando meios pedagógicos de superação de problemas.Esse profissional deve levar em consideração,a situação real dos alunos para organizar os projetos pedagógicos. Além então, é claro da formação ou habilitação exigida para todo e qualquer professor, exige-se que ele esteja preparado para a complexidade diferencial dessa modalidade de ensino.
Ainda se faz necessário ressaltar o quanto a EJA leva em consideração as características específicas do alunos trabalhador, oferecendo ensino de acordo com as necessidades e disponibilidades da sua clientela, adequando conteúdos trabalhados , marcados pela experiência de vida, garantindo assim a permanência dos mesmos na escola.
É o avanço da educação!!!!

agosto 31, 2009

Atividades disparadoras


...Mesmo nós, adultos, tentamos organizar o mundo que está a nossa volta e só podemos fazê-lo baseados no que temos a nossa disposição.( chamamos isso senso comum - traduzido por Iris Tempel Costa)
As atividades foram realizadas em grupo em aula presencial. Nessas atividades, após visitação nas páginas dos colegas, dos outros grupos, encontramos muito o pré-conceito e o senso comum.Os grupos criam suas hipóteses de acordo com as relações e histórias do seus cotidianos. Criam seus personagens deduzindo o sexo, o tipo de doença, idade através do seu lixo residencial. Quando na verdade talvez nem todos esses lixos sejam do personagem criado.
E um dos grupos, inclusive coloca que essa atividades é como aquele produto que "parece mas não é".
Já na segunda atividade , percebi o quanto cada grupo divergiu nas suas necessidades e prioridades ao mobiliar uma casa com a quantia de R$ 10.000,00.Também percebe-se aqui o senso comum, o preconceito, quando os grupos criaram seus personagens que residiam em cada casa como sugerido previamente.E aqui entram as questões que envolvem a construção de projetos.
Temos as pistas e através delas, nós ou os alunos, devem organizar conhecimento, buscando as explicações científicas, que junto ao nosso conhecimento prévio se concretize a aprendizagem. E com isso é importante respeitar as etapas da construção dos projetos:
  • Questão norteadora;
  • As certezas provisórias;
  • Dúvidas temporárias;
  • Desenvolvimento do estudo.

agosto 30, 2009

Recomeçar...



Estamos começando mais um semestre no PEAD,e este tem gostinho de reta final! Tenho pensado todos os dias, repleta de uma alegria indescritível, no nosso último encontro presencial no final de 2010, onde estaremos cara a cara com Dignissímo Reitor e rodeados de pessoas especiais que fazem parte das nossas vidas, para o grande momento, o dever cumprido em alto estilo. As emoções já tomam conta do meu pensamento, e imagino quando for real!!!!
Neste semestre especial contaremos, para nossa formação, com as interdisciplinas: Didática, planejamento e avaliação; Educação de jovens e adultos no Brasil; Língua brasileira de sinais - Libras;Linguagem e Educação; e o inseparável Seminário Integrador.
Concentro minhas expectativas na interdisciplina de Libras, pois já tenho curso de sinais, feito há um tempo atrás, diga-se de passagem muito tempo. Durante dois anos participei do curso de sinais na Escola Especial Concórdia. Realizei esse curso por que cuidava, durante a tarde, de um menino deficiente auditivo, momento muito especial na minha vida, guardado com muito carinho nas minhas lembranças!Posso dizer que ainda arranho um pouquinho nas libras, pois sem a prática acabei esquecendo algumas coisas.Bom semestre a todos!




julho 28, 2009

junho 30, 2009

Portfólio 2009


Neste primeiro semestre de 2009, a construção do portfolio do PEAD, baseou-se nas observações feitas sobre o filme :"Entre os muros da escola" associadas a um quadro de conceitos que deixo abaixo.
INCLUSÃO – IDENTIDADES – DIVERSIDADE – DISCRIMINAÇÃO – AUTORIA – ESTIGMA – AUTONOMIA – CONFLITOS – PRECONCEITO – ETNIA – COOPERAÇÃO – APRENDIZAGENS – PRINCÍPIOS MORAIS – CONVIVÊNCIA - DESENVOLVIMENTO


No filme acima citado, esses conceitos aparecem o tempo todo, em aspectos e situações referentes tanto aos alunos quanto aos professores. A sala de aula, cenário principal, apresenta uma diversidade cultural grande, com várias etnias. E a discriminação e o preconceito estão muito presentes gerando assim muitos conflitos. Os conflitos aparecem também entre os professores da escola. Na cena em que aparecem em conselho de classe, demonstram divergência de opiniões com relação as avaliações dos alunos.Cada um age de acordo com seus princípios morais.

De forma geral, isso dificultou um pouco a construção do portfolio, uma vez que tínhamos que encontrar os conceitos do quadro numa cena específica, descrevendo argumentos e evidências para justificá-la.Gostei do filme, pois retrata diversas situações de uma escola da França, que também aparecem no cotidiano das nossas escolas.Hoje contamos com muitas situações, nas escolas que geram conflitos, como baixos salários dos professores, a ausência das famílias nas vidas escolares de seus filhos, a deturpação ou a falta de conhecimento por parte dos alunos de valores morais, tão importantes para a convivência em sociedade. Contamos ainda com a falta de conhecimento da sociedade em geral, do verdadeiro significado dos conceitos aqui mencionados.

Com relação às aprendizagens siginificativas deste trimestre, cito a identificação e construção de conceitos sobre as fases do desenvolvimento infantil segundo Piaget. Em aula presencial construímos, em grupos, mapas conceituais para relatar as aprendizagens efetivadas. A cosntrujçõa de mapas conceituais inciou no semestre anterior em atividade do seminário integrador. Pensei que tivesse aprendido, mas quando solicitado a construção de um outro neste semmstre confesso que senti dificuldade. Após algumas tentativas em casa, cheguei realamente ao entendimento.E assim optei em construir um com conceitos utilizados para análise do filme.Eis o mapa conceitual do meu portfolio:


junho 06, 2009

Presencial Psicologia

No último dia 03/06, tivemos uma aula presencial de psicologia , para trabalharmos um pouco mais com os conceitos Piagetianos. Cada grupo teve que construir um mapa conceitual com alguns desses conceitos. ficou visíve,l dentre todos os grupos, que a ligação entre alguns conceitoe ainda não estão bem claros. No meu grupo por exemplo, entendemos que só pode haver acomodação, se a criança estiver assimilado, ou seja, acomodação depende de assimilação. O que é um equívoco por que praticamente as duas coisas acontecem junats, ousaria dizer que são um conceito só e deveria aparecer no mapa conceitual dessa forma: assimilação/acomodação.

Nosso mapa conceitual:

Salão EAD

Foi muito gratificante ter participado do Salão EAD, na UFRGS, no dia 27/05,com o relato de experiência ,com o meu grupo, sobre a elaboração de projetos de aprendizagem à distância.Além da experiência, nosso grupo ficou muito feliz e sentimo-nos lisongeadas em receber como apreciadoras do nosso relato: Rosane Aragon, coordenadora do curso, Beatriz Magdalena, coordenadora do pólo Alvorada, Grace, Rosaura,Vanessa e Eliana, tutoras e colegas.
Além do nosso relato assistimos a muitos relatos interessantes como a pesquisa feita por alunos da área de educação infantil e designer,sobre Cyberinfância. Parabéns a todos que participaram desse grandioso evento! Espero estar lá novamente no ano que vem!

maio 17, 2009

Método Clínico Piagetiano

Na última aula presencial de Psicologia, tivemos uma experiência ótima! Assistimos a aplicação do método clínico Piagetiano, realizado pela professora Luciame Corte Real, e tendo como ator principal, meu filho Nícolas de sete anos. Através da aplicação das testagens é possível analisar em qual dos estádios do desenvolvimento infantil, segundo Piaget, a criança se encontra. Através do filme e das fotos é possível entender um pouco como funciona:


maio 08, 2009

Bem-vindo à Holanda

O texto abaixo faz parte do nosso arquivo e foi extraído de uma home-page da Cerebral Palsy Association of Western Austrália Ltd. e traduzido pela Dra. Mônica Ávila de Carvalho, mãe de Manuela, em Cambuquira, Minas Gerais, em 30/12/95.
BEM VINDO À HOLANDA por Emily Perl Knisley, 1987
Freqüentemente, sou solicitada a descrever a experiência de dar à luz a uma criança com deficiência - Uma tentativa de ajudar pessoas que não têm com quem compartilhar essa experiência única a entendê-la e imaginar como é vivenciá-la. Seria como... Ter um bebê é como planejar uma fabulosa viagem de férias - para a ITÁLIA! Você compra montes de guias e faz planos maravilhosos! O Coliseu. O Davi de Michelângelo. As gôndolas em Veneza. Você pode até aprender algumas frases em italiano. É tudo muito excitante.
Após meses de antecipação, finalmente chega o grande dia! Você arruma suas malas e embarca. Algumas horas depois você aterrissa. O comissário de bordo chega e diz:
- BEM VINDO À HOLANDA!
- Holanda!?! - Diz você. - O que quer dizer com Holanda!?!? Eu escolhi a Itália! Eu devia ter chegado à Itália. Toda a minha vida eu sonhei em conhecer a Itália!
Mas houve uma mudança de plano vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você deve ficar.
A coisa mais importante é que eles não te levaram a um lugar horrível, desagradável, cheio de pestilência, fome e doença. É apenas um lugar diferente.
Logo, você deve sair e comprar novos guias. Deve aprender uma nova linguagem. E você irá encontrar todo um novo grupo de pessoas que nunca encontrou antes.
É apenas um lugar diferente. É mais baixo e menos ensolarado que a Itália. Mas após alguns minutos, você pode respirar fundo e olhar ao redor, começar a notar que a Holanda tem moinhos de vento, tulipas e até Rembrants e Van Goghs.
Mas, todos que você conhece estão ocupados indo e vindo da Itália, estão sempre comentando sobre o tempo maravilhoso que passaram lá. E por toda sua vida você dirá: - Sim, era onde eu deveria estar. Era tudo o que eu havia planejado!.
E a dor que isso causa nunca, nunca irá embora. Porque a perda desse sonho é uma perda extremamente significativa.
Porém, se você passar a sua vida toda remoendo o fato de não ter chegado à Itália, nunca estará livre para apreciar as coisas belas e muito especiais sobre a Holanda.
Copyright © 1999 Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade - Rio de Janeiro - RJ - BrasilReproduções desse texto somente com autorização do Autor

abril 30, 2009

Novo Projeto de Aprendizagem

Iniciamos nesta semana a formação dos grupos para construção de um novo projeto de aprendizagem. Tenho como companheiros de pesquisa Antônio, Jurema , Sandra e Roselana.Já vivemos outras experiências de trabalho com essa equipe e os resultados foram muito bons.Para este semestre fcaremos nossa pesquisa nas questões tecnológicas. Nossa pergunta problematizadora para o projeto é:" De que forma a tecnologia influencia na infância?"Esse tema surgiu de uma discussão nossa sobre quantas coisas absurdas, crimes, pedofelia, prostituição infantil estão acontecendo pelo mundo todo que tem como principal foco o uso da internet sem limites por crianças e adolescentes. Mas nesse projeto queremos também mostrar o quanto a evolução da tecnologia pode ser útil para a educação nas nossas escolas. E para isso faremos uma viagem no tempo da infância, relembrando nossos brinquedos e brincadeiras sem o uso da tecnologia. Estou anciosa para começar as pesquisas. E convido aos interessados, a acompanharem a construção desse projeto!!!!

http://minhainfancianossainfancia.pbworks.com/FrontPage

abril 17, 2009

Mosaico

Este trabalho foi realizado pelos meus alunos de quarta série do ensino fundamental. Primeiramente solicitei que trouxessem de casa fotos suas, sozinhos ou com seus familiares. Contei a história ningué é igual a ninguém de Regina Renó. Discutimos a história e conversamos sobre o que é ser diferente. Começamos o mosaico colando nossas fotos e complementamos o mesmo com fotos de pessoas recortadas de revistas. Após observação do nosso mosaico, produziram textos com o título o que é ser diferente? Os alunos questinonaram o porque de ser difícil de encontrar fotos de pessoas negras em revistas.Esse questionamento rendeu um assunto extenso! Em nossa sala de aula temos uma riqueza de diversidade cultural e os alunos demonstraram bastante criticidade pelo tema.

abril 16, 2009

Dica

Alô colegas, professores de séries inicias do ensino fundamental, por sugestão da minha colega paralela da biblioteca da escola, adquirimos o livro "Coisas de Índio", do autor Daniel Munduruku. Indico este livro para aqueles que trabalham com a 4ª série ou o 5º ano. Este livro traz, de forma acessível, interessante, atraente a história da cultura dos povos indígenas. Segundo o autor, "o livro é capaz de fazer com que o leitor sensível compreenda toda a riqueza e pluralidade das coisas dos nossos índios."
Vale a pena conferir! Pretendo realizar em sala de aula um trabalho rico de história, de acordo com o que há de real, sobre a cultura indígena. Ninguém melhor pra nos ajudar nessa viagem cultural do que esse autor, que é índio e gosta de ser índio.

abril 05, 2009

Inclusão de crianças com necessidades especiais

O assunto inclusão na escola é um tanto polêmico e requer um pouco mais da atenção de todos. Nós professores ainda temos dificuldade em encarar, discutir e por que não dizer, aceitar essa realidade nas nossas escolas. Isso não é por que não queremos a inclusão, mas o que nos deixa angustiados é não saber como lidar com aluno especial em nossas salas de aulas. Estamos vivendo uma realidade um pouco conturbada. É fácil perceber que em nossas turmas recebemos alguns alunos diagnosticados com alguma necessidade especial e outros tantos que não são diagnosticados, mas portadores dessas necessidades. Fora essas situações, ainda nos deparamos com crianças que nos chegam completamente sem limites, ou com sérios problemas familiares, o que dificulta o seu processo de aprendizagem. Ousaria dizer que muitas das nossa crianças não conhecem o valor da palavra família na sua essência.
Diante de tantos desafios, é possível perceber que a nossa própria educação é portadora de muitas necessidades especiais.
Muitos professores recebem essas crianças e contam apenas com sua própria força de vontade e seu instinto, uma vez que infelizmente, por aqui, a inclusão pode ser considerada uma exclusão. Sem apoio e sem auxílio nós professores acabamos não dando conta da aprendizagem dessas crianças e elas por sua vez acabam não tendo a atenção que mereciam. Ao meu ver, essa situação acaba sendo frustante para nós professores, para as crianças e para as famílias dessas crianças. Eu estou ansiosa para as descobertas que a interdisciplina de "educação de pessoas com necessidades educacionais especiais" do PEAD, tem para oferecer neste primeiro semestre de 2009.

março 26, 2009

Falando em ancestralidade!

muito bom poder resgatar a nossa história, refletir sobre ela e lembrar de coisas o passado em que a saudade ainda se faz muito presente. E ainda assim poder pensar sobre nossos traços físicos e interiores, buscando bem no fundinho da gente , traços importantes de nossos ancestrais que deixaram suas marcas em cada um de nós. Poucas vezes paramos para pensar sobre isso e não nos damos conta da mistura de histórias que guardamos dentro gente. O dia-a-dia é tão corrido que não nos damos o direito de pensar sobre as nossas próprias histórias.Remexendo nos registros do passado, resgatei um pouquinho da minha história, da minha família e apresento um pedacinho dela no slide abaixo