setembro 15, 2008

Participação no fórum de Psicologia


Olá colegas, estive um pouco fora do ar por problemas emocionais! Mas aqui estou para dar minha contribuiçao. Fazendo um leitura das participações de todos, percebi que meu pensamento vai de encontro aos de voces. Quando começa realmente a fase adulta? Quando temos responsabilidades? O que dizer daquelas crianças que mesmo sem querer tem tantas responsabilidades quanto um adulto? O fato é que cada fase de vida é marcada por comportamentos diferentes e por transformações. A questão do convívio é muito importante entre os seres humanos. Pois através dele podemos ter ideia de quais transformações passaremos quando chegarmos em todas as fases da vida. O que me chama muito atenção o quanto voltamos a ser crianças quando atingimos a terceira idade.Seria por carência afetiva, por medo da morte ou por falta da companhia? Com tanta experiencia de vida nessa fase, se analisarmos bem, teremos tanto para ensinar aos mais jovens. Mas quando somos mais jovens isso parece utopia. Que complexo isso ,né? O comportamento humano é cheio de misterios e complexidade, e que começamos a compreender através do nosso comportamento ao atingir cada fase.

Lendo o texto de Maturana, achei muito interessante e concordei com a questao de que a convivencia e o emocional influenciam muito no nosso comportamento e ate mesmo na tomada de decisões. Também avaliei a importancia das nossas reflexoes diarias como forma de analisar quais as atitudes tomar e o momento de tomá-las em nossa vida. Abraços Lidiane

setembro 01, 2008

Para repensar a educação...

Neste semestre faremos um estudo muito significativo sobre a educação no Brasil.Através das interdisciplinas Organização e Gestão da Educação e Organização do Ensino Funadamental vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre o que vem de fato acontecendo no país para melhorar ou transformar a formação das crianças em idade escolar. A gestão democrática surge através de intensas lutas da sociedade para grantir a rel participação dos cidadãos, conscientes de seus direito e deveres, nas discussões sobre seus papéis na Educação, para garantir o acesso e a permanência das crianças na escola. É preciso rever nossas atitudes enquanto educadores para realmente formarmos cidaddãos críticos e participativos nesse processo. E através dessa participação, saber escolher seus governantes, para que não voltemos a ter aqui no nosso país a política do favorecimento, do individualismo, dos interesses de uma minoria dominante! Com a palavra Alexandre Garcia: